Mértola, o último porto do Mediterrâneo
A Mértola chegava-se de barco. Para a alcançar era preciso vencer algumas dezenas de quilómetros entre a foz do rio Guadiana e a vila, muitas vezes navegando por passagens traiçoeiras. Um pouco acima de Mértola o rio deixa de ser navegável, e a vila era o fim de uma linha onde chegou toda a espécie de gente ao longo de milhares de anos.
A riqueza da urbe residiu durante séculos nas jazidas de cobre, prata e ouro que ficavam a ocidente e oriente de Mértola. O seu porto era o ponto de passagem de uma riqueza imensa que possibilitou o engrandecimento da vila.
No âmbito da exposição “Mértola, o último Porto do Mediterrânico”, ocorreu a conferência sobre o tema, apresentada pelo Prof. Doutor Santiago Macias
Detalhes e fotos da conferência: (aqui)