Gabriela Albergaria (Vale de Cambra, 1965) tem vindo a desenvolver um percurso centrado nas questões da relação com a natureza e a forma como a representamos.

O porto de Tavira foi um dos mais movimentados do Algarve desde a sua fundação até ao assoreamento do rio Gilão em meados do século XVI. Este facto deve-se, sobretudo, à sua excelente localização geográfica.

O Museu Municipal de Tavira – Palácio da Galeria acolhe, entre 24 de julho e 30 de dezembro, a exposição A ARTE QUE É – II de Pedro Portugal, estando a mesma aberta ao público a partir de dia 27. 

“A Principal do Reino do Algarve – Tavira nos seculos XV e XVI” é uma exposição comemorativa, realizada com investigação multidisciplinar e fundamentação científica, educativa e didáctica, que procura explicitar, de forma sintética e acessível, as razões políticas, sociais, económ

Contra-parede apresenta em diálogo as obras dos artistas Ana Vidigal, Nuno Nunes-Ferreira e Pedro Gomes.

No Natal, as famílias enfeitam as suas casas e, na consoada, é comum existir, na mesa, os pratos tradicionais, assim como as sobremesas típicas desta quadra, nomeadamente, as filhoses e empanadilhas de batata-doce. 

O Museu Municipal de Tavira, em colaboração com a Associação Em Contato Tavira, Projeto Lado a Lado e Dispositivo Móvel de Animação Rural, preparou este vídeo com o objetivo de ensinar como se confeciona estes doces, assim como desafiar as famílias a cozinhar iguarias para a ceia de Natal. 

No concelho de Tavira as oliveiras encontram-se repletas de azeitonas, e muitas pessoas aproveitam para fazerem azeitona de conserva, para complemento dos pratos principais ou para consumir nos petiscos durante todo o ano.

As azeitonas para conserva são apanhadas à mão e nunca de varejo, tendo-se optado pela variedade maçanilha. 

O presente vídeo explica quatro tipos de conserva de azeitona: britada, retalhada, de água e de sal.

Antigamente, muitas pessoas tinham nas suas habitações produtos realizados em palma, esta matéria-prima era usada para construir vassouras, tapetes e cestos que eram usados para guardar e transportar produtos agrícolas, para o pão, entre outras funções.

A artesã Maria Isabel Vaz Noy dá a conhecer a arte de fazer cestos em cana, um fazer presente na região do Algarve. 

Os cestos de canas eram usados nas atividades agrícolas, piscatórias e até domésticas. São produtos feitos a partir da técnica de apanhar a cana na ribeira, limpar, rajar e ripar, para depois entrelaçar.

O Município de Tavira agradece a colaboração da Associação de Artes e Sabores de Tavira e à artesã, que permitiram o registo deste saber, trabalhando na salvaguarda deste património imaterial presente no concelho de Tavira.

“Taleigo”, “Talêgos”, “Sacos do pão”, entre outras designações, são bolsinhas de pano, usadas para diferentes funções, nomeadamente, para guardar e transportar objetos ou até alimentos. Coloridas, de diferentes tamanhos, feitas de retalhos de tecidos, de uma camisa, de um avental, de um pano de cozinha, ou de outra peça de vestuário em desuso.